Hoje ao caminhar para ao trabalho, presenciei algo no mínimo inusitado.
Duas pessoas completamente diferentes, de mundos e condições econômicas financeiras totalmente díspares e foi justamente isso que me chamou a atenção.
Um paupérrimo homem recolhendo papelão e recicláveis para sobreviver, enquanto o outro de sua plena magnitude fumava um cigarro, daqueles "cheirosos" em sua BMW Z4 35i conversível, até aí nada de novo não fosse a condição humana de ambos.
O ilustre proprietário da BMW, apesar de toda pompa, apresentava-se sisudo e cheio de empáfia com cara de poucos amigos à aqueles que se apresentavam e sonhavam ao olhar seu carro esporte último tipo.
O pobre homem, catador de papelão, vinha sorridente e cantante com sua pilha de papéis, fuçando a cada uma das lixeiras por onde passava, apesar de tão inadequado serviço, mas que não deixa de ter seu sentido de ser e ajudar a sociedade de uma maneira pífia, mais com intuito de sobreviver do que qualquer outra coisa.
O fato sui generis é exatamente este, o ilustre milionário e o paupérrimo homem, apesar de viverem em mundos completamente diferentes não representam as realidades em que cada um vive ou demonstra em sua postura perante aos demais seres humanos que convivem nesta sociedade.
Será que nosso ilustre milionário não tem, apesar, de sua estirpe financeira avantajada, motivos para ser ou se apresentar muito mais feliz do que nosso pobre catador de papelão?
Creio dessa foram que o velho ditado se faz preciso repetir:
- Faça e dedique-se aquilo que vc gosta caso contrário, nem todo o dinheiro do mundo será possível de lhe proporcionar um saboroso e contagiante sorriso.
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